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Os dias repetem-se constantemente... Ao som do habitante suiço,
o tempo globaliza-se.
Corridas que ainda não tomaram consciência delas próprias, velocímetros invisíveis prontos a premiar o primeiro…
O olho rotativo de um camaleão que fixa o vazio no olhar
Indicando presente algo fora do alcance dos meus sentidos…
Um sentimento urge fora do sistema e encontra a porta fechada…
Resultamos em máquinas menos sofisticadas do que as que se encontram por aí
e ainda esboçamos sorrisos descomprometidos…
Díficil entender a velocidade a que se gira nos dias de equinócio.
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