Para que serve ser dos poucos que ainda acredita na pureza de intenções de quem pretende para si próprio um futuro mais risonho?
Tudo a que tenho assistido é à mais primitiva das noções de idealismo; a qualquer custo se impõem ideias que não beneficiam ninguém a não ser o circulo ritual mais próximo... Um bom exemplo que se perfila neste momento são as eleições para a camâra de Lisboa; todos sabemos que a única esperança de mudança reside em dois candidatos, que para além de concorrerem em separado, estão a ser engolidos pela voracidade das máquinas partidárias, que se limitam a perpetuar ideias que não servem o propósito destas eleições, que se resume a dar a mão a uma cidade que está a cair pela ravina abaixo.
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